segunda-feira, novembro 22, 2004

Dores demais...

Sem causar
Sem usar
Nem dor nem ser
De uma vida que nunca foi minha
E de dores que serao ...
Eternamente minhas
Sinto sede
Vontade de beber
Desse calice felicidade
Que nunca hei de tecer
Fios de vida numa hora
Onde as horas sao apenas horas
E o EU fica assim... tão só

Vem, me diz q tudo foi um pesadelo
E que acordo nos teus braços
De onde tudo começou
E dos inumeros desmazelos
Apenas a alma lhe restou
De um corpo sem sentidos
Onde o unico sentido és tu
De um ser envaidecido
Que em nenhum espelho encontrou
Nem tu...

Vinha a mim quando eras apenas eu
E que eu, de dor, hei de voltar
E se assim me tornas seu
De seu em mim hei de gritar
E sim
Se és dor e vinha
As mais doces de minha sinhá
Serão nossas
Hei eu de roubar
Para que sejas feliz
E saboreie o mais doce fruto
Para que quando adormeceres
Saiba que ao acordar seras um anjo
Sob proteção mais que divina
De um céu escuro
A noite será nossa
E um beijo acalmará as horas
E juntos estaremos nós...
Dois a dois...
Um a um...
UNO...

Klederson Bueno Bezerra da Silva (21/11/2004)

Um comentário:

Anônimo disse...

poxa é mesmo....
legal tambm....
obrigado por ter passado no emu blog....e comentado....
naum consegui mandar resposta.....
amsi valeu....
bem.....naum tenho feito muito por conta da correria.....mais quero colocsar mais pensamentos....
um grande abraço...
fique bem...