... é, é justo! não compreendo as vezes, mas sim, é justo.
Submissivamente ela dizia:
- Se é bom pra você é bom pra mim.
E a outra ela sentava e observava com nojo aquela situação enquanto discutia Proust com uma terceira que sentava ao lado...
E assim passavam noites em discussões infundadas e pseudo-intelectuais...
E eu? Apenas observava e tentanta entender... tão crianças, tão distântes, tão mutantes, tão tão...
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