Mais uma estranha na minha cama, mais uma estranha na minha vida, mais uma lacuna vazia que nunca iria ser preenchida, vida de estranhos, vida estranha.
Corria, pegava o cigarro, alcool, voltava, fodia, corria, pegava mais algumas coisas voltava, fodia, e nesse rítmo levavam todo o dia, sem saber se realmente era dia ou noite, fim das horas, fim do mundo e no fim... acordavam secos, pálidos, ressaca moral mas ainda assim não o suficiente para não repetir no dia seguinte o mesmo erro em outro lugar com outras pessoas...
Fracos e fortes, ou algo além...
Estranhos.
2 comentários:
gostei, tu é mesmo ácido velho, desde q te conheço. só não vai te envenenar demais, que também existe a boa química...
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